filmes classicos

Mogli, o menino lobo

dezembro 28, 2017



O que te remete à infância?


Todo mundo já ouviu a história do filhote de homem que foi acolhido pelos lobos e criado como parte da matilha, apesar de ser completamente diferente e cheio de truques na manga. O desenho era transmitido pelo SBT nas manhãs de sábado e deixou uma imensa saudade ao deixar a grade de programação. 


The Jungle Book, romance de Rudyard Kipling, foi a inspiração para a versão estadunidense de aventura, do que em sua tradução, conhecemos como: O Livro da Selva, ou Mogli, realizado por Jon Favreau, escrito por Justin Marks, e produzido pela Walt Disney Pictures. É um remake do filme de animação com o mesmo nome de 1967, sendo o segundo live action baseado no romance de Kipling lançado pela empresa, já que o primeiro foi lançado em 1994. Os principais atores são Neel Sethi, Bill Murray, Idris Elba e a maravilhosa, Scarlett Johansson.


Foi preciso um longo e exaustivo trabalho de computação gráfica para representar os animais e a selva, já que a gravação foi feita em LA. O filme foi lançado em Disney Digital 3D, RealD Digital 3D, IMAX 3D e alguns outros formatos. 

Tornando-se a quinta maior bilheteria de 2016, Mogli arrecadou $960 milhões, além da aclamação universal do público e da crítica. Cada cadeira ocupada nas sessões lotadas do cinema, tornaram-se confidentes das emoções que a lei da selva causava em seus espectadores.

"
Esta é a lei da selva, tão antiga quanto o céu que se eleva, o lobo que respeitar vai prospera, e o que não respeitar morrerá, como um rio que viaja pela floresta, a vida na selva é uma odisseia porque a força da alcateia é o lobo, e a força do lobo é a alcateia."


(Cena original do filme.)

Um amor, né? 


Elenco


Neel Sethi - Mogli.

Bill Murray - Baloo.

Idris Elba - Shere Khan. 

Ben Kingsley - Bagheera.
 
Scarlett Johansson - Kaa. 

Giancarlo Esposito - Akela.

Lupita Nyong'o - Raksha.

Christopher Walken - Rei Louie. 


CRÍTICA

Quando sentei naquela sessão, eu não fazia ideia do que estava por vir. A produção desse clássico estava divina e a nostalgia da minha infância, sem dúvidas foi um bônus. O filme passa uma mensagem linda para o mundo caótico em que vivemos e mostra uma pureza que às vezes esquecemos existir. A história marcou minha infância e sem dúvidas marcou minha idade adulta e reacendeu uma chama no meu coração. O filme é perfeito para reunir a família em uma tarde de domingo. Eu SUPER INDICO!

Vai ficar de fora dessa alcateia? Espero que não.


Lembre-se da lei da selva e nos vemos na próxima.
Com amor, Camilla.

filmes

A Garota no Trem

dezembro 26, 2017

(Perdoem a qualidade da segunda foto.)


Resenha filme/livro:

E se você pudesse ajudar a solucionar um crime, mas sua credibilidade não existisse mais?

Rachel é a personificação dessa pergunta. Desempregada e deprimida, ela sofre pelo divórcio recente e acaba se tornando obcecada por um casal que se muda para uma casa próxima da casa que ela costumava morar com o ex marido. Fantasiando histórias e características para esse casal nas viagens de trem diárias que faz de Ashbury a Londres. Em uma dessas viagens ela testemunha um ocorrido que não consegue se lembrar, já que está completamente bêbada e é assim que a história dá seguimento. Rachel encontra nesse emaranhado de lembranças embaralhadas, o que há tempos lhe faltava: Um propósito. 

Críticas:

Livro:


Paula certamente levou a sério o trabalho de mexer com o psicológico dos leitores e teve todo sucesso em um thriller psicológico só dela. Todo detalhe é necessário e a investigação da personagem, acaba virando nossa. Ela nos hipnotiza com sua escrita simples, mas atrativa. É uma leitura viciante, que deixa um gostinho de quero mais. Balanceado, o livro retrata tudo com cuidado a vida das três mulheres (Rachel, Ana e Megan), mantém o suspense até o momento ideal para revelar o que às conecta. Cheio de mistério e reviravoltas, A Garota no Trem, COM TODA CERTEZA entra pra lista de livros maravilhosos que todos devem ler. 


Filme: 


Dessa vez, Tate deixou a desejar em sua direção. Quem conhece o diretor, sabe o quanto seus filmes são magníficos! É só assistir Histórias Cruzadas para ter certeza do que estou dizendo, porém, a parceria dele com Erin Cressida Wilson não foi lá essas coisas, porque quem lê o livro e como eu, corre para ver o filme, sofre um acidente tremendo ao dar de cara com a decepção. O único momento em que as histórias (livro e filme) se conectam, é no final, quando quase todos os "i's" já receberam seus devidos pingos. Detalhes cruciais sofreram mudanças, fazendo com que toda a essência da história se perdesse. O único personagem que se assemelha o máximo ao personagem do livro, é Scott, interpretado por Luke Evans. Quem disse que os fãs do livro se apaixonariam pelo filme, sem dúvidas disse isso sem me conhecer, porque foi uma grande decepção. Uma das minhas decepções (talvez banal), foi a escolha para o ator que daria vida ao Dr. Kamal Abdic, já que o mesmo tinha traços tão marcantes e nada parecidos com o do ator Édgar Ramirez. Quem assiste The Big Bang Theory, sabe que o ator Kunal Nayyar seria uma escolha maravilhosa para o papel, fazendo jus aos traços marcantes do doutor. O final do filme ficou divino, exatamente como o livro descreve e se o resto do mesmo tivesse acompanhado essa linha de raciocínio, o filme seria incrível. Não indico, já que é massante e desconexo. 

(Emily Blunt, Haley Bennett, Rebecca Ferguson)

Curiosidades: 


Como bem disse, Tate Taylor é conhecido pelo sucesso de suas produções, uma delas é Get On Up: A História de James Brown. 

O ator e produtor executivo, Édgar Ramírez, tem no currículo a atuação marcante em Livrai-nos do mal, onde ele interpreta o padre Mendoza. 

Com amor, Camilla. 

filmes classicos

O Estranho Mundo de Jack

dezembro 23, 2017

No espírito natalino, Camormilla une o mundo da animação e a data mais esperada do ano pra falar de um clássico do cinema, The Nightmare Before Christmas, ou em sua tradução: O Estranho Mundo de Jack. Aproveitem a leitura.







Se você pudesse celebrar um único feriado, qual seria? 



Como o nome já entrega, os residentes da Cidade do Halloween, revivem esse feriado tão esperado pelos americanos. No mundo de sonhos repleto de seres assustadores, como monstros deformados, fantasmas, duendes, vampiros, lobisomens e bruxas, é onde encontramos o adorável e elegante rei das abóboras, o esqueleto Jack Skellington, que é o centro das atenções desse dia tão amado pelos monstrinhos. 








Cansado da rotina, o rei das abóboras decide caminhar para espairecer e se depara com um inusitado círculo de árvores onde cada uma apresenta uma figura diferente. Jack fica encantado com a árvore de natal desenhada em um dos elementos do círculo, e acidentalmente acaba atravessando um portal que o leva direto para a  "Cidade do Natal". Impressionado com o sentimento e o estilo Natalino, Jack  retorna à "Cidade do Halloween" e faz questão de contar tudo sobre sua nova descoberta. Sem que tenham uma noção verdadeira do espírito natalino, os habitantes da cidade, como estão habituados ao sombrio, criam sua versão macabra do feriado do bom velhinho. Percebendo que os cidadãos não compreendem o verdadeiro significado do natal, Jack decide cooperar e afirma "O Natal é nosso!" 


Jack toma a frente dos preparativos e cada habitante recebe uma tarefa específica, mas Sally, uma boneca de trapos criada na cidade por um cientista LOUCO que obsessivamente a impede de se relacionar com os outros habitantes da cidade, se apaixona por Jack e isso faz com que ela tema que os planos do mesmo terminem em desastre. A obsessão do rei das abóboras com o Natal faz com que sua missão seja raptar o Papai Noel e entregá-lo à Oogie Boogie, um bicho papão que vai ter como passatempo, transformar a vida do bom velhinho em uma coisa nada boa. 



Quem acompanha Tim Burton, sabe que essa animação tem a assinatura do mestre em toda sua extensão. Com seu estilo inusitado, Tim apresenta uma versão mais sombria do Natal. A origem do filme começa a partir de um poema criado por Tim Burton quando era um animador da Disney no início dos 80. 




CURIOSIDADES:

  •  Tim Burton ficou junto da atriz, presente em algumas de suas obras, Helena Bonham Carter, por 13 anos. Juntos, eles tem dois filhos. Billy e Nell.
  • Danny Elfman escreveu as músicas da banda sonora, desde da voz de Jack, bem como de outros personagens.
  • Chris Sarandon dublou o rei das abóboras, Jack Skellington. 


Até a próxima.
                          Com amor, Camilla.

series canceladas

Gypsy

dezembro 21, 2017


Quem é você quando ninguém está olhando?


Neste thriller psicológico, a atriz indicada ao Oscar Naomi Watts, é Jean Holloway, uma psicoterapeuta que faz muito mais do que apenas ouvir e aconselhar seus pacientes. Ultrapassando limites éticos da profissão e colocando em risco seu emprego e se perdendo nas próprias histórias, afetando a família, o ciclo de amizades e a segurança de seus pacientes, a suposta típica mãe-esposa do subúrbio cria um alter ego para se aprofundar perigosamente nas histórias contadas dentro do sigilo médico/paciente de seu consultório. 


Gypsy, significa "cigana" na sua tradução e se encaixa perfeitamente à nossa doutora, que não pertence verdadeiramente a lugar algum, como bem citado pelo blog Seriemaníacos, ela é uma nômade de personalidades. Jean vive uma vida dupla, dividida entre a esposa ciumenta e insegura de Michael Holloway (Billy Crudup) e mãe da pequena Dolly e seu alter ego, Diane Hart, uma jornalista que reside no west side que se aventura ao embarcar em relações íntimas e perigosas com as pessoas envolvidas na vida de seus pacientes. 


Gypse também introduz um pouco do universo transgênero ao contar um pouco da história da pequena Dolly, que não é muito fã de rótulos. Ao menos não ao que diz respeito ao universo feminino. 



CRÍTICA: Não tem muito o que dizer sobre a série. Não é ruim, mas também não é excelente, não tem um contexto, nada que nos faça entender a razão dessa necessidade de Jean em se infiltrar na vida dos pacientes. Abrindo o jogo, a série é monótona, arrastada e não tem aquele "quê" que nos faz ficar vidrados em frente a tv/computador/celular e talvez seja essa a razão da mesma ter sido cancelada. Nota 5, no máximo. 

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Limitless

dezembro 20, 2017


INSTRUÇÕES: Antes de assistir Limitless, assista ao filme Sem Limites, a série tem forte ligação com a história do filme e pode conter spoilers.

O que você faria se tivesse 12h de TOTAL capacidade cerebral?

Na série estadunidense  Limitless, Brian Finch (Jake McDorman­) nos responde essa pergunta. Só mais um rapaz de 28 anos tentando se encaixar e encontrar sua verdadeira vocação, Brian acaba se deparando com uma chance de ser o ser mais inteligente do mundo, mesmo que por tempo ilimitado e faz uso dessa inteligência momentânea para ajudar sua supervisora, Rebecca Harris e o FBI a solucionar seus casos. 


Nas histórias contadas por nossas mães, uma coisa acaba puxando outra e não poderia ser diferente com Limitless. Em 2011 a Relativity Media lançou, com roteiro de Leslie Dixon, baseado no romance The Dark Fields, de Alan Glynn, dirigido pelo grandioso Neil Burger o  filme, Sem Limites, estrelado pelo encantador, Bradley Cooper. Alguns anos depois, o canal americano CBS passou a exibir a série, contando a história posterior aos acontecimentos do filme. Para a tristeza de alguns fãs (eu, inclusive), a série só teve uma temporada, contendo 22 episódios, tendo o último exibido no dia 26 de abril de 2016 nos Estados Unidos.
Em sua conta no twitter, o showrunner, Craig Sweeney disse que apesar dos esforços dos produtores, não foi possível convencer nenhum outro canal ou site de streaming a dar continuidade à série após o cancelamento com a rede CBS. Segundo o Hollywood Reporter,  Amazon e Netflix foram sondadas, mas optaram por não aceitar a oferta de resgatar a mesma. No Brasil, a série foi exibida pelo canal Space.



Segundo a revista Veja, em sua única temporada no ar, a série registrou a média de 7 milhões de telespectadores, com 1.34% entre o público alvo ao vivo. Números abaixo da média do canal que, na Temporada 2015-2016, foi de 10.91 milhões de telespectadores, com 2.3% entre o público alvo.


CRÍTICA:  É inegável, a série é incrível! Muitos assuntos poderiam ser explorados para uma possível segunda temporada, tomei como injusto o cancelamento da mesma. Muitas pessoas se identificam com o Brian, a posição dele de "perdido" e as provações que ele passa, a visão dele de andar na linha do limite e suar a camisa para não ultrapassar a mesma. A relação de Brian com a Rebecca, apesar de ser uma verdadeira amizade, fiquei ali esperando meu shipp acontecer! Vai deixar saudade.

CURIOSIDADES: 1. Bradley Cooper faz participação especial em alguns episódios.
2. Jennifer Carpenter, a atriz que dá vida à nossa amada agente Harris, é também conhecida pela Emily Rose, do aterrorizante filme O Exorcismo de Emily Rose e por sua atuação em Dexter, como a personagem Debra Morgan. Se ainda não a reconhece, você talvez se recorde dela em sua atuação no filme de terror, Quarentena.



Ratter/Perseguição

dezembro 16, 2017



E se seus passos estivessem sendo monitorados sem o seu conhecimento?



Assim como todo jovem de sua idade, a doce estudante de pós-graduação Emma decide bater suas asas e sentir o gostinho da independência mudando-se para Nova Iorque, caindo direto na rede de um perseguidor que monitora diariamente seus movimentos após hackear todos os seus dispositivos pessoais. Branden Kramer, diretor e roteirista do título usou e abusou do suspense, causando bastante tensão nos expectadores. O thriller foi lançado mundialmente no dia 24 de janeiro de 2015, mas só recentemente foi adicionado ao catálogo do site de streaming, Netflix.


Abordando um tema particularmente popular entre os diretores, Kramer decidiu mostrar um pouco do que sabe sobre cyber stalking (perseguição na internet). Transformando seu curta metragem, Webcam em um filme, Ratter, cujo a narrativa é feita pelo ponto de vista do próprio hacker, que está presente porém não é conhecido. Boa parte do tempo, os expectadores acompanham os passos de Emma pelo ponto de vista de seu computador e da câmera do iPhone, operado por alguém misterioso, fazendo com que muitas suspeitas comecem a surgir. Bons exemplos dessa temática, são os filmes The Net (1995), estrelado pela maravilhosa Sandra Bullock e o mais atual, Amizade desfeita (2015), com Shelley Hennig.



Nos primeiros instantes, Emma não faz a menor ideia de que está sendo observada, até que seu perseguidor decide empurrá-la ao limite e começa a dar sinais de sua presença. E-mails começam a ser deletados, fotos são deletadas de seu computador, e eventualmente, há batidas fortes em sua porta no meio da noite e alguns outros sinais de que ela está sendo rastreada e vítima de uma mente desestruturada são mostrados no desenrolar da trama.


CRÍTICA: Apesar da forte agonia e dos sinais de paranoia que o filme causa, ele é um pouco monótono. Não existe uma história, não conhecemos nada além da rotina de Emma na faculdade e em seu apartamento, onde grande parte do filme acontece. A monotonia reina em Ratter até os 15 ou 20 minutos finais, quando o filme finalmente entra no modo suspense, mas quando acaba, você percebe que não tem muita essência. Outra falha do diretor, é falta de interesse no futuro da personagem principal, já que ele parecia mais preocupado em nos empurrar (sem sucesso) uma conclusão que é uma lição de moral chocante. Durante a rolagem de seus créditos finais, é possível ver a fraqueza do filme em relação a Emma, que passa por situações de contínuo estresse emocional e ocasionalmente, físico, deixando-a sem recompensas, exceto pela vaga lição sobre o quão facilmente nossas vidas estão sob ameaças de psicopatas com habilidades tecnológicas.

CURIOSIDADES: O elenco escasso do filme é formado pela nossa amada liar, Ashley Benson, que dá vida a Emma e arrasa corações ao interpretar a maravilhosa Hanna Marin, em Pretty Little Liars. Outra surpresa de casting, é o divertidíssimo Matt McGorry, mais conhecido pelo seu papel em How to Get Away With Murder, como o mauricinho, Asher Millstone.

livros

Caixa de Pássaros

dezembro 12, 2017


Abrindo com chave de ouro as postagens sobre literatura, pergunto a vocês, caros leitores:

 Se a chave da sua sobrevivência fosse manter os olhos fechados? Vocês sobreviveriam? Conseguiriam MESMO controlar o impulso de abrir os olhos?


É esse o questionamento que o novato Josh Malerman levanta em seu romance pós-apocalíptico. O romance de estréia do americano, é um trhiller psicológico aterrorizante, elevando os níveis de tensão, junto com a curiosidade de saber o que ainda está para acontecer e a perda de fôlego que se estende até mesmo depois do fim da leitura. "Basta uma olhadela para desencadear um impulso violento e incontrolável que acabará em suicídio. Ninguém é imune e ninguém sabe o que provoca essa reação nas pessoas. Cinco anos depois do surto ter começado, restaram poucos sobreviventes, entre eles Malorie e dois filhos pequenos. Ela sonha em fugir para um local onde a família possa ficar em segurança, mas a viagem que tem pela frente é assustadora: uma decisão errada e eles morrerão."


(Créditos na foto.)

Com 272 páginas de puro suspense, Caixa de Pássaros, tem como função aterrorizar e nos fazer questionar se conseguiríamos sobreviver àquelas situações. Josh tem uma habilidade incomparável de mexer com emoções, de libertar nossa besta devoradora de livros interior, fazendo com que não tenhamos noção alguma do tempo, acabando o livro com tanta rapidez, que mal nos lembramos de respirar. Ouvimos diversas teorias sobre o fim do mundo. Uns dizem que vai terminar em fogo, outros em água, outros brincam com a possibilidade de um apocalipse zumbi (SERIA MUITO MASSA), mas o autor de Bird Box (título original do livro) nos apresenta uma nova teoria, mas em sua prática. O apocalipse de Malerman é diferente, pois sabe-se que existe algo lá fora, mas não se sabe o que é! São alienígenas? É um vírus? Ninguém sabe. Bom, quem sabe não sobrevive pra contar, porque uma vez que você abre seus olhos, sua sanidade te abandona e você comete atos de violência MORTAL! 

(Créditos na foto.)

CRÍTICA: Josh rouba nossa atenção e nosso fôlego, nos levando a mergulhar de cabeça na história, imaginando como seria se estivéssemos ali naquele momento. Devorei o livro em apenas 36 horas, sempre me questionando se conseguiria passar por aquilo tudo, compartilhando das emoções sentidas pelos personagens. O medo, a dor, o nervosismo, o estresse, a raiva, a fome, a esperança. O thriller é classificado como terror, mas quem espera um grande show de horror, ao bom e velho estilo de King, já deixo registrado que não é bem esse o ritmo dessa dança. O terro é psicológico e bem forte, suas emoções serão testadas, então, é bom apertar os cintos antes de embarcar nessa leitura.

(Créditos na foto.)



CURIOSIDADES: Segundo o site da editora Intrínseca, responsável pela publicação desse livro maravilhoso, a história sairá do papel. Isso mesmo, Caixa de Pássaros vai virar filme e a nossa queridíssima Netflix não perdeu tempo e já comprou os direitos cinematográficos do livro. Segundo o blog da editora, a atriz responsável por dar vida à Malorie, é a nossa queridíssima Sandra Bullock. Já o roteiro será adaptado por Eric Heisserer, de A chegada, e direção ficará a cargo da cineasta dinamarquesa Susanne Bier, conhecida pelo filme vencedor do Oscar, Em um Mundo Melhor (Hævnen). Vamos esperar por algo bom, porque confesso, estou meio cética de que a história renda um bom filme, mas tudo pode acontecer, certo? 





Até a próxima e não se esqueçam: NÃO ABRAM OS OLHOS!

Com amor, Camilla.

series

The Walking Dead

dezembro 11, 2017




Você sobreviveria ao dia do juízo final? 


No drama pós-apocalíptico norte-americano de maior audiência, o policial Rick Grimes sobrevive ao fatídico apocalipse e luta com todas as forças para sobreviver no que um dia era conhecido como planeta terra. Ao longo do caminho, mais dúvidas do que respostas são levantadas e quando a tensão aumenta, as máscaras vão caindo e o caráter de cada um é exposto. 

Na busca pela sobrevivência, amizades são rompidas, novas alianças são formadas, decisões difíceis são tomadas e o "até que a morte nos separe" deixa de ser um voto matrimonial, para uma promessa de vida, seja lá por quanto tempo ela vá durar. Cada passo dado pode ser o último e tudo é baseado em matar ou morrer, Rick e seu grupo vivem um dia de cada vez baseados na lei da selva: O mais forte vive. 


SPOILER A SEGUIR



Desenvolvido por Frank Darabont, baseado na série de quadrinhos de mesmo nome, de Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard, o drama pós-apocalíptico The Walking Dead apresentou ontem (10/12) o último e polêmico episódio da oitava temporada (nesse ano). Os fãs demonstaram sua indignação com os acontecidos e com a insistente decisão dos diretores de sentenciar os personagens errados à morte. Quanto a parte polêmica do episódio de ontem, William Riggso pai do ator Chandler Riggs, que interpreta Carl, se pronunciou em seu perfil no facebook.

 (Foto de: Adoro Cinema.)


"Assistir a Gimple demitir meu filho duas semanas antes do aniversário de 18 anos dele, depois de dizer a ele que eles o queriam na série pelos próximos três anos foi decepcionante", escreveu o pai de Riggs, em uma publicação que foi posteriormente apagada. "Eu nunca confiei em Gimple ou na AMC, mas Chandler confiava. Eu sei o quanto ele ficou magoado. Mas sabemos como temos sido sortudos por termos participado disso tudo e apreciamos todo o amor dos fãs todos esses anos!".  Desabafou William. 

A família do ator realiza passeios turísticos para fãs da série nas locações da produção e com a saída do ator, é provável que esse modelo de negócio criado pela família de Riggs seja afetado. 


Chandler revelou ao The Hollywood Reporter que de início não havia aceitado muito bem a notícia de que precisaria deixar o elenco, já que recentemente mudou-se para um local mais próximo dos sets de gravação. Mas deixou claro que já tem planos para o futuro. 

"Foi devastador para mim e minha família porque a série tem sido uma grande parte da minha vida por tanto tempo. Por alguns dias, não sabíamos o que fazer; acabei de comprar uma casa em Senoia [perto de onde a série é gravada na Geórgia]. Isso foi um grande negócio no qual eu não estaria mais. Eu decidi que eu não queria ir para a faculdade por pelo menos um ano e mudar para Los Angeles e me concentrar em atuação e música. Acabou sendo uma ótima coisa porque agora eu faço todos os tipos de outras coisas que não consegui fazer nos últimos oito anos." 

O ator fez questão de usar seu twitter para lembrar aos fãs de que muita coisa está por vir. 

"Brincadeiras à parte, 
obrigado, 
Vocês vão ouvir sobre mim em breve." 


Estaremos aguardando ansiosos, Chandler!



CRÍTICAS:The Negan's Show. 
Esse deveria ser o nome dessa série, já que o principal foco, que era a sobrevivência durante o apocalipse zumbi se perdeu quando o foco virou fugir do Negan e de seu inseparável taco de baseboll e arames farpados, Lucille. Presos em uma adoração e ódio doentio pelo personagem do ator Jeffrey Dean Morgan, os personagens esqueceram de tudo para viver essa perseguição, ou como o próprio Negan costuma dizer, essa brincadeira de "qual p*** é maior." É compreensível que alguns atores queiram deixar a série para ampliar seus horizontes e aprender novas coisas, ou que precise haver um corte de elenco, mas sobreviver a tudo que eles sobreviveram, pra morrer nas mãos de um homem com complexo de Deus? Que grande deslize, produção! VOLTA GOVERNADOR, VOLTA THE WALKING DEAD! 
Para o retorno da série, previsto para 28 de fevereiro de 2018, transmitida pelo canal FOX, espero que o enredo saia da rodinha de hamster e nos devolva a série que tanto amamos. 
Adeus The Negan's Shows, olá The Walking 
Dead, POR FAVOR. 


CURIOSIDADES: 
Alguns dos atores não são conhecidos só por darem vida aos nossos amados personagens de The Walking Dead, eles também marcaram presença em: 

Chandler Riggs - Pacto Maligno. 
Lauren Cohen - The Vampire Diaries. 
Norman Reedu - Blade II/Hawaii Five-0. 
Jeffrey Dean Morgan - Supernatural/Grey's Anatomy. 
Steven Yeun - Okja.



Eu estou só o Daryl nessa foto ao ter que me despedir do meu xodó, por isso, um minuto de silêncio pra saudade que eu vou sentir dessa maravilhosa:

Já estou com saudade, Shiva.



series ativas

Stranger Things

dezembro 07, 2017


Pode parecer coisa de louco, mas você já parou para se perguntar se somos as únicas criaturas a habitar esse universo? A teoria dos multiversos (ou universos múltipos) diz que existem mais universos além do nosso, então, seguindo o raciocínio dessa teoria de que somos um grão de areia na infinidade da criação do universo, entre seus infinitos elementos (planetas, estrelas e galáxias), torno a perguntar: Estamos sozinhos no universo? Já que o questionário está lançado, permitam-me acrescentar mais uma pergunta: Existem outras dimensões além da nossa? Teorias como a dos multiversos e a existência de outras dimensões paralelas à nossa são discutidas pela série de ficcção científica e terror orginal da Netflix, Stranger Things.




Criada, escrita e dirigida pelos irmãos Matt e Ross Duffer, Stranger Things  é uma junção apaixonada dos clássicos sobrenaturais dos anos 80. A co-direção de Shawn Levy e Dan Cohen nos permite viver uma aventura dramática enquanto nos juntamos a seus personagens em uma busca sedenta por respostas quando um menino de doze anos desaparece misteriosamente após um passeio com os amigos. A família e a polícia dão início a uma busca por respostas, mas tudo o que conseguem encontrar são mais segredos ao se depararem com um projeto secreto do governo. Em uma investigação paralela, seus amigos decidem encontrar suas próprias respostas e se deparam com um ser adoravelmente diferente. A primeira temporada teve o auxílio do produtor, Shaw Levy e conquistou o público por conta de seu ritmo, atmosfera, atuação, direção, roteiro, trilha sonora e homenagem aos filmes do gênero de sua década (1980). A série faz referência aos clássicos de Steven Spielberg, John Carpenter e Stephen King, citados pelos rmãos Duffer como forte inspiração para a realização do projeto. Questões consideradas bizarras são levantadas e nos fazem questionar tudo o que sabemos e acreditamos, vilões inesperados nos são apresentados, uniões improváveis são feitas para que o mundo que conhecemos se mantenha são e salvo (em seu próprio caos).



CRÍTICA: A série é apaixonante. A história é envolvente e todos os seus elementos são perfeitamente dosados, criando uma ligação forte entre os espectadores e o elenco. Quem assiste tem a oportunidade de se conectar ao ponto de partilhar das mesmas emoções que nossos amadinhos. A série desperta uma vontade única de reunir os amigos, pegar um balde de pipoca, alguns 3 musketeers, reese's fast break, charleston chew e correr pra maratonar essa história maravilhosa. EU SUPER INDICO, vale muito à pena. 


                                          (Tradução: Amigos não mentem.)
CURIOSIDADES: 

1. A música escolhida para a cena final da segunda tempora de Stranger Things não foi escolhida aleatoriamente. A letra da mesma é bizarra, mas tem muito a ver com o que podemos esperar da terceira temporada. (Fonte: Universo Stranger Things, um especial sobre a série.)

 
                                                 (Every Breath You Take, The Police.)
2. Dacre Montgomery, o ator que agrega o elenco na segunda temporada, é também conhecido como o poderoso Ranger vermelho.
3. O ator Finn Wolfhard deu vida ao divertidíssimo Richie Tozier, no filme baseado no clássico do nosso amado Stephen King, It: A coisa.
4. O spotify está com um teste divertidíssimo onde você descobre quem você seria em Stranger Things e ainda indica uma playlist maravilhosa que será criada com base nas suas respostas. Não vai ficar de fora dessa, né?
https://www.spotify-strangerthings.com/

Não deixem de se apaixonar por essa série, viu? Nos vemos em Hawkins, queridos. Se precisarem de algo, gritem: "Code red."
 
                        Até a próxima.
                          Com amor, Camilla.

dezembro 06, 2017

Aos meus futuros leitores, 

Costumo dizer que tudo o que é feito com amor e dedicação está sujeito a dar certo e acredito que este blog será assim. Ele será próspero, duradouro e muito amado, não só por mim, que divido minhas opiniões e indicações, ou pelo Thalis, que edita com tanto carinho esse cantinho maravilhoso, mas por cada pessoa que puder parar dois minutinhos do seu dia pra ler algo que é postado aqui, porque a união faz a força e é de união que o Camormilla é feito. Espero que a união de minhas paixões, faça com uma união ainda maior se forme entre você e eu, futuro leitor. Espero que você se sinta acolhido e desfrute das indicações maravilhosas que vão surgir por aqui. 

Sejam bem vindos, aproveitem. 
 Com amor, Camilla.

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